Dois dedos de prosa.

Meu coração jamais esteve tão alegre

E minha alma quase se afoga em felicidade

Dia dois de fevereiro linda data especial

Que eu guardarei por toda a eternidade

Por telefone pela primeira vez ouvi

A voz suave da rainha das beldades

Minha querida amiga numero um

Meu Santo Deus,juro por ouro algum

Eu trocarei esta sublime amizade.

De todos os doces momentos que eu já tive

Que até então ainda sentia saudades

O de hoje apagou parte deles superando-os

Com uma forte e extrema intensidade

Fez o meu coração tão levemente flutuar

Em um mar calmo de muita serenidade

Eu parecia fazer parte de uma lenda

Por isso com letras de ouro em minha agenda

Esta data ficara gravada para a posteridade.

Comentemos sobre todas as paisagens que já vimos

Mas lhe asseguro que nenhuma superaria o prazer

Daqueles maravilhosos dois dedos de prosa que tivemos

E que por varias vezes falamos do belo dom de escrever

Tambem falamos sobre a nossa reciproca amizade

E a vontade de um dia a gente vir a se conhecer

Guardarei pra sempre o som que mil paisagens descortina

Aquela bela meiga tão suave voz de uma menina

Calmamente se aconchegando no mais profundo do meu ser.

Chama-la sempre de amiga com ternura

É só o que eu quero em minha vida merecer

Para nós seres humanos é incerteza o futuro

Sómente Deus é que sabe o que pode acontecer

Mas me acredite esta amizade para mim é valiosa

Porque a mim tão pequenino> o Senhor quiz conceder

Se me permite vou chama-la de musa inspiradora

Ou então se preferir minha parceira e co-autora

De tantas letras que ainda pretendo te escrever.

Talvez um dia o meu sonho encontre um respaldo

E uma série de singelas homenagens gravadas tu vai ter

Mas não vou ficar aqui inerte e intencionado

Na esperança de que isso vai,ou não vai acontecer

Vou continuar bem firme nesta meta que traçei

E contruindo a auto- biografia que a alma fez de voce

Nessa construção bem sei que muita coisa anida falta

Mas o titulo eu já posso agora deixar em pauta

(Homenageando Aléssya)enquanto Deus me deixar viver.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 02/02/2007
Reeditado em 03/02/2007
Código do texto: T367565
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