O Barão de Retz
Galopa a morte, longe de mim; Vá e amaldiçoa até onde meus ouvidos guardam. Santa lápide que mergulha a espada em eterna vaidade; conduta que abraça a infame promiscuidade. Ávida safra, uma década de sangue é ofertada . Estética airosa; aço que reluz os títulos da nobreza; glória que talha a pátria no peito, penumbra que abastece os anseios. Autônoma força ao donaire fio de sangue.