De prazer a alma grita.

Cai o sereno na flor

E a chuva cai no chão

E da mente desse trovador

Jorra verso em profusão.

Hora falando de flores

E outra de amor falando

Mas sempre driblando dores

E sobre harmonia rimando.

Geralmente a luz da lua

Que vê a inspiração fluir

Recitando a beleza tua

Com simplicidade a sorrir.

E as vezes simplesmente

O revoar de um pardal

Exita a parte da mente

Que faz a vida especial.

E uma chuva de poesia

Cheia de palavra bonita

Bem mansamente inicia

E de prazer a alma grita.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 24/04/2012
Código do texto: T3631401
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