De prazer a alma grita.
Cai o sereno na flor
E a chuva cai no chão
E da mente desse trovador
Jorra verso em profusão.
Hora falando de flores
E outra de amor falando
Mas sempre driblando dores
E sobre harmonia rimando.
Geralmente a luz da lua
Que vê a inspiração fluir
Recitando a beleza tua
Com simplicidade a sorrir.
E as vezes simplesmente
O revoar de um pardal
Exita a parte da mente
Que faz a vida especial.
E uma chuva de poesia
Cheia de palavra bonita
Bem mansamente inicia
E de prazer a alma grita.