Jeitão de pensar.

Até parece que a minha alma não teve infancia

Na exuberancia do meu tempo de menino

Pois ainda hoje ela vive brincando

No papel está sempre anotando tudo o que imagino.

Brincando com as palavras transformado-as em versos

E eu te confesso que gosto muito desse embalo

A alma vai sussurrando devagar o tema da rima

A caneta já confirma registrando o que ouço e falo.

Nunca me considerei nenhum abil poeta

Mas sei que trago na testa o meu desino traçado

Por isso enquanto o Senhor me deixar viver

Peço que me deixe escrever meus versos trovados.

Como ser humano muitas vezez eu me entristeço

Mas nunca,jamais me esqueço do meu Criador

Tambem não desepero pois tristeza não justifica

tendo na vida a alma pacifica, floresce o amor.

Agradeço a todos que me leem e diz que admira

O meu jeito caipira que tenho de me expressar

Tambem peço perdão se acaso desagradrar alguem

Perdoem-me tambem o meu rude jeitão de pensar.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 26/01/2007
Código do texto: T359792
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