Jeitão de pensar.
Até parece que a minha alma não teve infancia
Na exuberancia do meu tempo de menino
Pois ainda hoje ela vive brincando
No papel está sempre anotando tudo o que imagino.
Brincando com as palavras transformado-as em versos
E eu te confesso que gosto muito desse embalo
A alma vai sussurrando devagar o tema da rima
A caneta já confirma registrando o que ouço e falo.
Nunca me considerei nenhum abil poeta
Mas sei que trago na testa o meu desino traçado
Por isso enquanto o Senhor me deixar viver
Peço que me deixe escrever meus versos trovados.
Como ser humano muitas vezez eu me entristeço
Mas nunca,jamais me esqueço do meu Criador
Tambem não desepero pois tristeza não justifica
tendo na vida a alma pacifica, floresce o amor.
Agradeço a todos que me leem e diz que admira
O meu jeito caipira que tenho de me expressar
Tambem peço perdão se acaso desagradrar alguem
Perdoem-me tambem o meu rude jeitão de pensar.