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Azaléia Branca, um véu de noiva florido no meu jardim
Embora as manhãs ainda permanecam frias, assisto, inebriada, ao espetáculo da primavera. O céu é do mais profundo azul e a placidez, no jardim, é de uma afabilidade enternecedora.
Ela chegou, e as árvores, até então despidas, depois de um inverno em repouso vegetativo, se encheram subitamente de lindas e perfumadas flores e folhas. Os pombos, aos pares, namoram. Os pardais saltitam e voam alegremente. As andorinhas já chegaram e constrem novos ninhos ou recosntroem os que deixaram no ano anterior. Os insetos bailam alegremente com as flores.
Fauna e flora parecem exultar de alegria. E até em mim identifico aquele despertar surpreendente que me faz brilhar os olhos e preenche a alma de uma esperança tão verde, tão brilhante, tão alegre, tão leve, tão azul como esta natureza festiva que me recebe.
Ela chegou, e as árvores, até então despidas, depois de um inverno em repouso vegetativo, se encheram subitamente de lindas e perfumadas flores e folhas. Os pombos, aos pares, namoram. Os pardais saltitam e voam alegremente. As andorinhas já chegaram e constrem novos ninhos ou recosntroem os que deixaram no ano anterior. Os insetos bailam alegremente com as flores.
Fauna e flora parecem exultar de alegria. E até em mim identifico aquele despertar surpreendente que me faz brilhar os olhos e preenche a alma de uma esperança tão verde, tão brilhante, tão alegre, tão leve, tão azul como esta natureza festiva que me recebe.
Espera o alvo véu de noiva
Carregadinho de rebentos
Que o inverno vá embora
Com seus dias friorentos.
Ana Flor do Lácio