O mel que os olhos contem.

Meu DEUS como ela é linda

Não me canso de admira-la

E te digo bem mais ainda

Nunca me cansarei de ama-la.

A fisionomia tão delicada

Traços meigos de uma menina

Semblante meigo de uma fada

Com sorriso da cor da neblina.

O teu cabelo desalinhado

Pelo sopro manso da brisa

Me deixar ainda mais apaixonado

Parece que é só o que ela visa.

No olhar traz a doçura

Do mel que os olhos contem

Eu esqueço até da própria censura

Te amo como nunca amei ninguem.

Nesse amor eu vejo sentido

Eu vou continuar te amando

Mesmo sendo um amor proibido

Esse teu trovador segue sonhando.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 24/03/2012
Código do texto: T3572447
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