O mel que os olhos contem.
Meu DEUS como ela é linda
Não me canso de admira-la
E te digo bem mais ainda
Nunca me cansarei de ama-la.
A fisionomia tão delicada
Traços meigos de uma menina
Semblante meigo de uma fada
Com sorriso da cor da neblina.
O teu cabelo desalinhado
Pelo sopro manso da brisa
Me deixar ainda mais apaixonado
Parece que é só o que ela visa.
No olhar traz a doçura
Do mel que os olhos contem
Eu esqueço até da própria censura
Te amo como nunca amei ninguem.
Nesse amor eu vejo sentido
Eu vou continuar te amando
Mesmo sendo um amor proibido
Esse teu trovador segue sonhando.