Margaridas
Desfolhei a margarida
Nas curtas vias da vida
Restou apenas a pétala
Da esperança perdida
Colhi rosas encarnadas
No jardim da invernada
Coloquei num vaso raso
Sobrou o cinza do ocaso
Fiz um grande ramalhete
Com lírios, paz e alecrim
Busquei a quem entregar
Vi o amor portas cerrar
(Ana Stoppa)
Obrigada queridos poetas pelas
amáveis interações:
22/03/2012 09:17 - Lenapena
Colhi um buque de margarida
Brancas como a neve
De coração ofertei a minha querida
Despedindo-me com tristeza disse-lhe, até breve.
Lindas trovas, Ana, não resisti. Um bj a vc
22/03/2012 09:36 - Antonio Galdino
Ana Stoppa.
Com carinho e com amor
eu reguei o teu jardim
tu me deste uma flor
e ela é tudo para mim!
Valeu poetisa, eu adoro as tuas trovas.
Abraços.
22/03/2012 09:37 - ania
Desfolhei a margarida,
Em busca de um grande amor,
Pétala por pétala, iludida,
Mas só encontrei desamor...
Ana, bom dia! Que trova linda, amei...não resisti a interação, rsrs...abraços!
22/03/2012 10:07 - Adria Comparini
Então, as azaleias busquei
Rosadas, brancas, carmim
E a Nossa Senhora ofertei
Levadas por um querubim!
Ana, gosto de trovinhas e quando falam em flores então, não resisto! Abraços! Adria.
22/03/2012 11:17 - CONCEIÇÃO GOMES
Margaridas tão singelas
De beleza divinal
Se pintadas em aquarelas
Surtem efeito especial.
De beleza divinal
Se pintadas em aquarelas
Surtem efeito especial.
Lindas e delicadas trovas, querida Ana, amei!
'Desfolhei a margarida,
pra acabar desilusão,
mas fiquei entristecida,
meu amor não volta, não!'
Beijo no seu coração, Esther
'Desfolhei a margarida,
pra acabar desilusão,
mas fiquei entristecida,
meu amor não volta, não!'
Beijo no seu coração, Esther