TROVAS VI, VII e VIII
VI
Que me perdoe Luiz XV, o rei
Versalhes no alto de seu apogeu
A pompa e os cristais imaginei
Junto aos cachos brancos de Romeu
***
VII
A todos os césares romanos
O louro aureolar dos céus
E a cada bacanal tirano
Exila-te de asco aos pirinéus
***
VIII
Estou em tempo de quimeras
Mitológico ou ontológico
Viso a natureza do ser, pudera
Poeta, o ser mais ilógico...
VI
Que me perdoe Luiz XV, o rei
Versalhes no alto de seu apogeu
A pompa e os cristais imaginei
Junto aos cachos brancos de Romeu
***
VII
A todos os césares romanos
O louro aureolar dos céus
E a cada bacanal tirano
Exila-te de asco aos pirinéus
***
VIII
Estou em tempo de quimeras
Mitológico ou ontológico
Viso a natureza do ser, pudera
Poeta, o ser mais ilógico...