29 POLEGADAS - HUMOR
29 POLEGADAS - humor
Quando escrevo uma quadrinha
E difícil de parar
qual buldogue no caminho
do seu boi pra segurar.
... e... prosseguindo...
Iniciei a nova quadra
Vou torcer para cansar
Qual cachorro quando ladra
Triste olhando pro luar
... e fui contando...
A mulher se vê criança
Nas catorze polegadas
Quem tá só não tem herança
Só se tem coisa comprada.
Um belo pulo eu vou dar
Mulher linda que se move
Na TV vou namorar.
Só se for na vinte e nove.
Me sobrou grana comprida
Comprei pra mim a tal falada
sou sozinho nesta vida
mas de um sonho acompanhado
este sonho so é real
noutra vida, se não falha
pois nesta vida atual
já joguei minha toalha
mas se alguma balzaquiana
com amor na sua bagagem
disser de sério que me ama
com ela sigo esta viagem.
Pólvora tenho ainda um monte
Que está seca e bem guardada
Mas o olhar no horizonte
Não vê boca açucarada.
Levo só o que escrevo
No intelecto por bagagem
Da matéria nada levo
Em mais esta minha viagem.
Já que a vida me diz não
Não adianta eu forçar
Eu acalmo o coração
Cuido do meu bem estar.
Levo só as boas obras
Nada que serve pro corpo
Uso bem as minhas sobras
Morra eu reto ou morra torto.
Vocês viram meus amigos
To tentando (só)frear
Dar um fim ver se consigo
Neste chato versejar.
Poxa, foi difícil mas consegui. Ufa !!!
Afonso Martini
240212
Obrigado, poetisa Graci, por tua magnífica (para mim maito lisonjeira) interação.
29 POLEGADAS - humor
Quando escrevo uma quadrinha
E difícil de parar
qual buldogue no caminho
do seu boi pra segurar.
... e... prosseguindo...
Iniciei a nova quadra
Vou torcer para cansar
Qual cachorro quando ladra
Triste olhando pro luar
... e fui contando...
A mulher se vê criança
Nas catorze polegadas
Quem tá só não tem herança
Só se tem coisa comprada.
Um belo pulo eu vou dar
Mulher linda que se move
Na TV vou namorar.
Só se for na vinte e nove.
Me sobrou grana comprida
Comprei pra mim a tal falada
sou sozinho nesta vida
mas de um sonho acompanhado
este sonho so é real
noutra vida, se não falha
pois nesta vida atual
já joguei minha toalha
mas se alguma balzaquiana
com amor na sua bagagem
disser de sério que me ama
com ela sigo esta viagem.
Pólvora tenho ainda um monte
Que está seca e bem guardada
Mas o olhar no horizonte
Não vê boca açucarada.
Levo só o que escrevo
No intelecto por bagagem
Da matéria nada levo
Em mais esta minha viagem.
Já que a vida me diz não
Não adianta eu forçar
Eu acalmo o coração
Cuido do meu bem estar.
Levo só as boas obras
Nada que serve pro corpo
Uso bem as minhas sobras
Morra eu reto ou morra torto.
Vocês viram meus amigos
To tentando (só)frear
Dar um fim ver se consigo
Neste chato versejar.
Poxa, foi difícil mas consegui. Ufa !!!
Afonso Martini
240212
Obrigado, poetisa Graci, por tua magnífica (para mim maito lisonjeira) interação.
25/02/2012 17:46 - Graci
Você conseguiu frear
Antes de chegar ao fim
Nos deixou a desejar
querer ler mais um pokim...
Um abraço, Graci
Antes de chegar ao fim
Nos deixou a desejar
querer ler mais um pokim...
Um abraço, Graci