Se faz tão pouco.

O homem nasce cresce e morre

Mas antes tantos caminhos percorre

Sempre com pressa e como corre

Mas dificilmente lhe ocorre

O que será daqui a pouco

Se o homem pensasse nisso

Colocaria mais amor em seu serviço

Assumiria com mais fé seus compromissos

E o fruto que resultaria disso

É que ele está fazendo tão pouco.

Se faz tão pouco pela natureza

Trata-se com desdem tanta beleza

Se esquece a importancia da delicadeza

Pensa que ser forte é demontrar rudeza

Faz-se tão pouco para melhoras e mudanças

Faz tão pouco em prool de um irmão

Dedica-se tanto tempo cultuando a ilusão

Faz quase nada em favor da união

Substitui a fé pela tradição

Se tornado invalida a perseverança.

Há, o homem precisa mudar e urgente

Porque vive tão arido e tão carente

Cercado de modernidade, triste descontente

Já é hora de jogar no solo uma nova semente

Revendo com carinho os velhos conceitos

E bom saber que o mundo foi feito pra dar certo

Tudo foi construido de modo muito concreto

Mas rapidamente tudo se torna velho e obseleto

É essa tola mania do homem querer ser esperto

Que deixou tudo bagunçado desse jeito.

Deus está sempre de mãos estendidas

Mas o homem se dizendo preocupado com a vida

Deixando de lado tantas coisas boas esquecidas

E acaba por contrair uma enorme divida

Com Deus nosso Patrão Mestre Rei e Criador

Larga de lado o irmão com o seu sofrimento

Armazenando coisas pensando no seu enrrequecimento

Almeja deixar o seu busto na praça futil monumento

Esquecendo de Deus O mais sublime dos mandamentos

Ama doe-se ame socorra ajude ame o importamte é o amor.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 17/01/2007
Código do texto: T349504
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