Imagem: foto/autora (1982)
O CHICOTE DA VIDA
O chicote da vida quando bate!...
Não se comove com as lágrimas que rolam!...
Não se importa se a vítima está sangrando
E se grita de dor estrada a fora.
Não dá tréguas nem sente piedade;
Mão de ferro feroz e aloprada;
Num galope incessante se processa
Desfazendo as ilusões virando a história.
E mais tarde ao longo da estrada
Reparando-se atrás a gente nota!
Que o chicote da vida nos ensina
A seguir a dureza da estrada.
Mas é fato que logo que vencemos
As batalhas — muralhas escaladas
Descobrimos também que vale a pena
As lições aprendidas e ensinadas.
E o chicote da vida a cada dia
Vai deixando lições pra humanidade.
O CHICOTE DA VIDA
O chicote da vida quando bate!...
Não se comove com as lágrimas que rolam!...
Não se importa se a vítima está sangrando
E se grita de dor estrada a fora.
Não dá tréguas nem sente piedade;
Mão de ferro feroz e aloprada;
Num galope incessante se processa
Desfazendo as ilusões virando a história.
E mais tarde ao longo da estrada
Reparando-se atrás a gente nota!
Que o chicote da vida nos ensina
A seguir a dureza da estrada.
Mas é fato que logo que vencemos
As batalhas — muralhas escaladas
Descobrimos também que vale a pena
As lições aprendidas e ensinadas.
E o chicote da vida a cada dia
Vai deixando lições pra humanidade.