Como o vinho que sai da uva.

E outra vez sem a lua

A noite chuvosa e escura

A chuva molhando a rua

Terra molhada,ternura.

Só o pensamendo sai lá fora

Por não existir escolha

Porque ela vasculha e explora

Rs,enxuto nunca s molha.

O silencio me faz compania

E a caneta vai registrando

Deixando na pauta poesia

Que parece estar sonhando.

Vai amanhecer chovendo

Pelo jeito que eu vejo

Confesso estar querendo

A doçura do teu beijo.

Misturado a essa chuva

Rs,bem demorado e caliente

Como o vinho que sai da uva

E o verso que sai da mente.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 18/01/2012
Código do texto: T3448615
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