A Magia da Poesia
Transformo a dor e a solidão
Que deixa a minha alma vazia
Em versos plenos de amor
Dou-lhes o nome de poesia.
Invento o amor perfeito
Nos versos que a alma dita
Carinhos distantes perdidos
Nos abraços preferidos
As lágrimas do abandono
Arquivadas na realidade
Transmutadas em poesia
Conferem à alma alegria
A carência que machuca
Toma um banho de chuva
Conecta-se com o universo
Na magia dos meus versos
Se o coração está vazio
E as lembranças reviradas
Basta a luz de um poema
E a vida fica encantada.
(Ana Stoppa)
Obrigada querida poetisa Eshter Ribeiro Gomes pela interação:
16/10/2011 20:06 - Esther Ribeiro Gomes
'Transformo a dor e a solidão que deixa a minha alma vazia, em versos plenos de amor, dou-lhes o nome de poesia...' Que lindo, querida Ana, sublime inspiração!
'Poetando, vou levando a vida,
às vezes, tão pesada e sem sentido...
Então, pego a pena, perco o juízo,
vou além do infinito, a buscar meu paraíso,
tal qual passarinho que deixa o ninho,
quando aprende a voar!'
Trecho do meu poema:'Poetando sonhos...' Que seria de nós se não tivéssemos a poesia, amiga... Beijo no seu coração, Esther
Obrigada Poeta Ghuma pela preciosa
interação nestes versos
'Poetando, vou levando a vida,
às vezes, tão pesada e sem sentido...
Então, pego a pena, perco o juízo,
vou além do infinito, a buscar meu paraíso,
tal qual passarinho que deixa o ninho,
quando aprende a voar!'
Trecho do meu poema:'Poetando sonhos...' Que seria de nós se não tivéssemos a poesia, amiga... Beijo no seu coração, Esther
Obrigada Poeta Ghuma pela preciosa
interação nestes versos
16/10/2011 20:28 - Artur Ghuma
Nem sempre o vento leva corpos esvoaçantes
Às vezes o que quer é tornar os mudos em falantes
Levar pólen, plumas soltas, folhas, idéias e brisa.
É isto, Ghuma
Às vezes o que quer é tornar os mudos em falantes
Levar pólen, plumas soltas, folhas, idéias e brisa.
É isto, Ghuma