TROVINHAS AO VENTO (18)

Penso muito em você

e você sem me ligar.

Eu não sei mesmo porque

inventei de te amar...

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De uma coisa fique certa:

sou paciente, sei esperar.

Deixo sempre a porta aberta

se você quiser voltar...

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Eu estou sendo sincero,

não gosto de enganar.

Por você ainda espero,

é imenso o meu gostar.

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Meu amor é verdadeiro,

você pode acreditar.

Eu te quero por inteiro,

minha estrela, meu luar.

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Volto, sim, porque te amo

e aos quatro cantos proclamo

quão enorme é meu querer.

Nunca irei me arrepender.

(HLUNA)

Você é uma das minhas trovadoras-mor. Uma mestre nessa arte. Obrigado por estar aqui.

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Zé de Castro é um amigo

Que também sabe trovar

Seja sábado ou domingo

Trova até com o verbo amar...

(GUIDO HELENO)

Obrigado, amigo Guido. Para quem não sabe, é um amigo meu, poeta goiano, que mora em Brasília (fizemos faculdade juntos)...

José de Castro
Enviado por José de Castro em 26/09/2011
Reeditado em 27/09/2011
Código do texto: T3242001
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