TROVINHAS AO VENTO (18)
Penso muito em você
e você sem me ligar.
Eu não sei mesmo porque
inventei de te amar...
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De uma coisa fique certa:
sou paciente, sei esperar.
Deixo sempre a porta aberta
se você quiser voltar...
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Eu estou sendo sincero,
não gosto de enganar.
Por você ainda espero,
é imenso o meu gostar.
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Meu amor é verdadeiro,
você pode acreditar.
Eu te quero por inteiro,
minha estrela, meu luar.
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Volto, sim, porque te amo
e aos quatro cantos proclamo
quão enorme é meu querer.
Nunca irei me arrepender.
(HLUNA)
Você é uma das minhas trovadoras-mor. Uma mestre nessa arte. Obrigado por estar aqui.
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Zé de Castro é um amigo
Que também sabe trovar
Seja sábado ou domingo
Trova até com o verbo amar...
(GUIDO HELENO)
Obrigado, amigo Guido. Para quem não sabe, é um amigo meu, poeta goiano, que mora em Brasília (fizemos faculdade juntos)...