Como gema no ovo.
Preconceito escraviza
Causa tristeza e desamor
Quem dele é vitima se martiriza
E tem sede do grito libertador.
Dedicado encanto na sentida e bela poesia de Giovanni Pelluzzi:
Em pobres lençóis, sobre mantos de espinhos,
coloridos os anzóis que fisgam em ninhos,
esperança de vida; predadores azevinhos.
Compreensão e labor profundos, na trova de Marina Alves:
Preconceito, coisa triste
Que ao homem acompanha
Mas se a luta em nós persiste
A vitória a gente ganha.
Diretamente de Olinda - Pernambuco, a beleza da poesia de uma de suas melhores filhas:
Familia é mesmo o espaço
Feito pra gente se amar!
Amparando as arestas
Aprendendo a perdoar.
Maravilhosa interação de grande poetisa Maria Jose, que muito me alegra com sua presença:
Prisioneiro, é quem fica
Nas garras do preconceito
Justificando a quem o siga
Dizendo ser seu direito.
Com muita sabedoria abrilhanta esta pagina a sempre especial Priscila Silvério:
Da mistura de culturas e cores
Foi formado o brasileiro
Em sua democracia racial imperam atores
Querendo uma pureza que não existe por inteiro.
Interação belissima, de transformar o mundo, de Suely Ribella:
Liberdade controlada.
Incompleta alegria.
Quando virá a almejada
carta da minha alforria?
Só se liberta quem está preso
E ao sair ou não sair ileso
Pela lei a pena não aumentará
Pior do que estava não vai ficar.
Por mais sério que seja o malfeito
Toda gente tem o direito
De a liberdade buscar
De as grades arrebentar.
A vida é a primeira garantia
Mas sem liberdade e ousadia
De nada vale a vida
Pois ela será muito sofrida.
Mas a verdade é que há grade
Jogo armado com maldade
A destruir o coração
Por injusta condenação.
São as grades do preconceito
Ou do leito conjugal mal feito
Da família que reprime
E a vítima é que paga o crime.
A transformação em belissima trova, que Lenapena faz, sempre encanta:
Preconceito escraviza
Causa tristeza e desamor
Quem dele é vitima se martiriza
E tem sede do grito libertador.
Dedicado encanto na sentida e bela poesia de Giovanni Pelluzzi:
Em pobres lençóis, sobre mantos de espinhos,
coloridos os anzóis que fisgam em ninhos,
esperança de vida; predadores azevinhos.
Compreensão e labor profundos, na trova de Marina Alves:
Preconceito, coisa triste
Que ao homem acompanha
Mas se a luta em nós persiste
A vitória a gente ganha.
Diretamente de Olinda - Pernambuco, a beleza da poesia de uma de suas melhores filhas:
Familia é mesmo o espaço
Feito pra gente se amar!
Amparando as arestas
Aprendendo a perdoar.
Maravilhosa interação de grande poetisa Maria Jose, que muito me alegra com sua presença:
Prisioneiro, é quem fica
Nas garras do preconceito
Justificando a quem o siga
Dizendo ser seu direito.
Com muita sabedoria abrilhanta esta pagina a sempre especial Priscila Silvério:
Da mistura de culturas e cores
Foi formado o brasileiro
Em sua democracia racial imperam atores
Querendo uma pureza que não existe por inteiro.
Interação belissima, de transformar o mundo, de Suely Ribella:
Liberdade controlada.
Incompleta alegria.
Quando virá a almejada
carta da minha alforria?