Essa caneta e esse poeta.

Essa bela caneta de prata

Que estou enpunhando agora

Comigo nunca foi ingrata

Se eu me entriteçe ela chora.

E a poesia então revela

Que alguma coisa não vai bem

Certamente é a falta dela

Que prometeu voltar e não vem.

E a grande vontade reve-la

Faz a caneta prateada deslizar

Buscar na noite escura a estrela

Que me faz dioturnamente sonhar.

Tem a prata do luar

Essa caneta que eu falo

Nessa pauta a bailar

E é por ela que não me calo.

Somos a dupla que busca

O cumprimento de uma meta

E não tem nada que ofusca

Essa caneta e esse poeta.

Um milhão de poesia

Pra homenagear uma fada

A mais meiga e bela guria

Que cruzou a nossa estrada.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 31/07/2011
Código do texto: T3130331
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.