TROVINHAS AO VENTO (17)

Às vezes me faço triste

Para cantar mais profundo

Toda a dor que ainda existe

Assombrando esse mundo.

E nesse triste sofrer,

assim vou levando a vida.

Todos temos um dever

e uma sina a ser cumprida.

Um sorriso que se vai,

uma lágrima que rola.

Vai o sol, a noite cai,

nem a lua me consola.

Da tristeza vem o tédio

e a falta de emoção.

Mas você é o remédio

e a melhor solução.

Teu olhar é uma magia,

teu abraço é uma bênção,

teu amor é alegria,

perene em meu coração.

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As solto ao vento

porque leves são.

São doce acalento,

nem diga que não.

(HLUNA)

É verdade, Helena: trovas são sempre pura delícia.... Obrigado pela participação aqui na minha escrivaninha... És sempre bem-vinda.

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Felicidade de quem

tem no lar um amor só seu

para partilhar o bem

da vida que Deus lhe deu.

(CYRO MASCARENHAS)

Obrigado, poeta Cyro, pela linda e reflexiva trova.

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José de Castro
Enviado por José de Castro em 02/07/2011
Reeditado em 26/09/2011
Código do texto: T3069889
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