TROVINHAS AO VENTO (17)
Às vezes me faço triste
Para cantar mais profundo
Toda a dor que ainda existe
Assombrando esse mundo.
E nesse triste sofrer,
assim vou levando a vida.
Todos temos um dever
e uma sina a ser cumprida.
Um sorriso que se vai,
uma lágrima que rola.
Vai o sol, a noite cai,
nem a lua me consola.
Da tristeza vem o tédio
e a falta de emoção.
Mas você é o remédio
e a melhor solução.
Teu olhar é uma magia,
teu abraço é uma bênção,
teu amor é alegria,
perene em meu coração.
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As solto ao vento
porque leves são.
São doce acalento,
nem diga que não.
(HLUNA)
É verdade, Helena: trovas são sempre pura delícia.... Obrigado pela participação aqui na minha escrivaninha... És sempre bem-vinda.
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Felicidade de quem
tem no lar um amor só seu
para partilhar o bem
da vida que Deus lhe deu.
(CYRO MASCARENHAS)
Obrigado, poeta Cyro, pela linda e reflexiva trova.
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