SÉRGIO FERREIRA DA SILVA - Delegado da UBT Santo André - SP
Aniversário - 05 de Junho
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“Sempre tua...” e, em meus palpites,
eu suponho, um tanto louco,
que, em meu amor sem limites,
“Para sempre...” é muito pouco!
Do sonho compartilhado,
agora, somente resta
um convite, amarelado,
marcando o dia da festa...
Nas noites frias, um drama
que a miséria perpetua :
alguns chamarem de cama,
o que outros chamam de... rua !
Em noites de nostalgia,
quando a rimar eu me atrevo,
tua ausência, em parceria,
dita os versos que eu escrevo !
Transformei meus descaminhos
em fortunas grandiosas:
quem não navega entre espinhos,
não encontra o Mar de Rosas!
Vão meus sonhos, num batel,
buscar certezas... Em vão:
os meus barcos de papel
são, apenas, o que são!
Tua alma desperta em mim
tanta calma e tanto ardor,
que, se o amor não for assim,
eu mudo o nome do amor!
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Choveu… e agora, a enxurrada
leva as coisas, feito alguém
que, ao partir, numa alvorada,
levou minha alma… também!
Em sua breve existência,
não pode a brisa supor
que, trazendo a tua essência
me traz a essência do Amor…
Desejo é o jovem arrais
que, em vez das embarcações,
suplica encontrar um cais
para ancorar ilusões!
Essa lágrima que corta
teu semblante, sem favor,
é uma gota, mas comporta
um Oceano… de dor!
Essa ternura que exalas,
e os meus receios acalma,
faz um vôo sem escalas
da tua pele… à minh’alma!
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“Sempre tua...” e, em meus palpites,
eu suponho, um tanto louco,
que, em meu amor sem limites,
“Para sempre...” é muito pouco!
Do sonho compartilhado,
agora, somente resta
um convite, amarelado,
marcando o dia da festa...
Nas noites frias, um drama
que a miséria perpetua :
alguns chamarem de cama,
o que outros chamam de... rua !
Em noites de nostalgia,
quando a rimar eu me atrevo,
tua ausência, em parceria,
dita os versos que eu escrevo !
Transformei meus descaminhos
em fortunas grandiosas:
quem não navega entre espinhos,
não encontra o Mar de Rosas!
Vão meus sonhos, num batel,
buscar certezas... Em vão:
os meus barcos de papel
são, apenas, o que são!
Tua alma desperta em mim
tanta calma e tanto ardor,
que, se o amor não for assim,
eu mudo o nome do amor!
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Choveu… e agora, a enxurrada
leva as coisas, feito alguém
que, ao partir, numa alvorada,
levou minha alma… também!
Em sua breve existência,
não pode a brisa supor
que, trazendo a tua essência
me traz a essência do Amor…
Desejo é o jovem arrais
que, em vez das embarcações,
suplica encontrar um cais
para ancorar ilusões!
Essa lágrima que corta
teu semblante, sem favor,
é uma gota, mas comporta
um Oceano… de dor!
Essa ternura que exalas,
e os meus receios acalma,
faz um vôo sem escalas
da tua pele… à minh’alma!