Ternuras e dores vãs
Com que sonhas, coração,
Se há muito já me guardei,
Ternuras e dores vãs,
Prá lá, todas já deixei!
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A colaboração do amigo poeta Antonio Galdino:
O coração sempre sonha
com coisa à sete chaves
Do dono ele sabe a manha
E com dores não faz conchaves -