Que acredite eu espero.

A saudade está doendo

A lua me traz lembrança

Eu e você escrevendo

Num barco em agua mansa.

A poesia ia fluindo

Qual semente que germina

Uma beleza sorrindo

Sorriso cor de neblina.

Até a lua enciumada

Assinava o nosso dueto

Noite alta madrugada

Amor pulsava no peito.

Me deixa te ser sincero

É nisso que eu acredito

Que cocê acredite espero

Nosso amor foi muito bonito.

Fui principe,fui cavalheiro

E você a perfeita dama

Meu coração diz o tempo inteiro

Que por todo sempre te ama.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 01/06/2011
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