Pano pras mangas.
Com a imponencia de um mustangue
O indomavel puro sangue
Faz lampejar os cristais
Depois num trotear sereno
Sente que o mundo é pequeno
Diante do brilho da joia que traz
E pisando macio na folhagem
Lá na região de Contagem
No chão de Minas Gerais.
Esta é uma sigela homenagem
A uma joia que vive em Contagem
E que desde de criança compõe
Dona de um semblante simpatico
E o sicero perfil carismatico
Dar panos pra mangas propõe
O Brasil vai saber de quem eu falo
Gosta muito de andar a cavalo
E de um brilhante projeto dispõe.
É amante de moda de viola
Não é politica e detesta gabola
Que Deus lá do céu te encha de bem
Não se assuste dos versos que eu fiz
Quero apenas que sejas feliz
Va avante pra cima e alem
É o que eu quero de ti eu confesso
Caldo de galinha e muito sucesso
Nunca vi fazer mal pra ninguem
Nem que se zangue não me sinto culpado
Vou deixar estes versos gravados
Na parede da minha memória
Nossa vida é curta e o tempo voa
Digo que nada é por acaso ou atoa
Não me canso de perseguir a vitória
Eu faço versos na vida porque gosto
E sem querer ser chato eu aposto
Vamos contar aos netos como se faz a história.