Pano pras mangas.

Com a imponencia de um mustangue

O indomavel puro sangue

Faz lampejar os cristais

Depois num trotear sereno

Sente que o mundo é pequeno

Diante do brilho da joia que traz

E pisando macio na folhagem

Lá na região de Contagem

No chão de Minas Gerais.

Esta é uma sigela homenagem

A uma joia que vive em Contagem

E que desde de criança compõe

Dona de um semblante simpatico

E o sicero perfil carismatico

Dar panos pra mangas propõe

O Brasil vai saber de quem eu falo

Gosta muito de andar a cavalo

E de um brilhante projeto dispõe.

É amante de moda de viola

Não é politica e detesta gabola

Que Deus lá do céu te encha de bem

Não se assuste dos versos que eu fiz

Quero apenas que sejas feliz

Va avante pra cima e alem

É o que eu quero de ti eu confesso

Caldo de galinha e muito sucesso

Nunca vi fazer mal pra ninguem

Nem que se zangue não me sinto culpado

Vou deixar estes versos gravados

Na parede da minha memória

Nossa vida é curta e o tempo voa

Digo que nada é por acaso ou atoa

Não me canso de perseguir a vitória

Eu faço versos na vida porque gosto

E sem querer ser chato eu aposto

Vamos contar aos netos como se faz a história.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 24/11/2006
Reeditado em 26/11/2006
Código do texto: T299643
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