Falso Amor

Os gritos de amor fingidos
Quero que o vento os leve
Não quero as tuas sobras
Toscas e meras manobras

Os abraços dissimulados
Tentando passar carinho
Basta, não os quero mais
Superei serena aos ais

Abri as janelas da alma
Onde você já não cabe
O sol brilha com magia
Reveste-me de alegria

Reconheço na verdade
Tua alma está contente
Mascarou-se de prazer
Menor que o anoitecer

A solidão quando chega
Faz mágoa ao coração
Descartastes meu amor
Encontrastes só a dor

Tuas vontades sem nexo
Teu fugir do verdadeiro
Causam-te hoje tristeza
Dor e pranto rotineiros

Tenho pena da escolha
Feita em total desatino
Pois agora vives a sofrer
Sem ninguém a te acolher
(Ana Stoppa)


Marx, muito obrigada pelo
acróstico, pela interação e
mensagem.
15/05/2011 16:42 - Jamaveira
ANA STOPPA

A prendi a ver o sol nascer com todo esplendor
N ão que outras coisas sejam inferiores
A penas que pra mim é o inicio de tudo...

S entir o sol resplandecer no sorriso
T ocar o coração de emoção
O stentar com orgulho a razão da superação
P ode crer, faz bem ao ser tanto querer
P oder dizer a si mesma
A h! Sou feliz com tudo que conquistei.
 
Ofereço este acróstico a voce, expressão sincera do meu sentir. > Marx

Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 14/05/2011
Reeditado em 16/05/2011
Código do texto: T2970617
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