O sol apontando no céu.
“Sou cidadão vou à luta”
Muito se escuta,(um sururu).
Cidadão  que muito labuta.


Levanta cedo ,não é brinquedo

Entra no trem ,as vezes pendurado
Sai às pressas feito torpedo
Carregando uma  marmita do lado.



Seu salário minguado, assalariado

nada pede e não pode adoecer.
Se reivindica fica mal afamado
Tem que em silêncio morrer.


Não adianta em discurso  convencer

remédio e´prá quem tudo pode.
Calado sempre pela vida emudecer.
Sistema de saúde é só para lord.



Brasileiro que cedo levanta

trabalha debaixo de sol escaldante.
Tem sempre alguém jogando uma manta
escondendo vida infante. 



Tanto descaso,não é ao acaso.
Se um dia brasileiro  berro  ressoar,
um grito por conquista fora do prazo
com certeza muito vai conquistar.
 
 
regina ferreirinha   10-05-2011


Diante do ocorrido com meu convênio escrevi este  texto e outro. Meu filho chamou-me a atençaõ.
Respondí-lhe: 'Como vão saber se estamos satisfeitos ou não se não falarmos?!"
Por que sempre aceitamos sem nada dizer..?.Engraçado os jovens de hoje e foram criados por nós. Não entendo!.
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Interação do poeta (trova)


Com afinco trabalhar .
Pra cumprir com seu dever.
Tudo reivindicar .
Pra os direitos não perder .



Para o texto: Cidadania (T2961710) do poeta Irineu Gomes


Regina Ferreirinha
Enviado por Regina Ferreirinha em 10/05/2011
Reeditado em 14/05/2011
Código do texto: T2961710
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