DEMOROU... MAS EU VOLTEI!

 

 

 

Tempo vai e tempo vem

e a gente não comanda.

nas mãos, nada se detém,

Pois o tempo é uma ciranda!

 

As surpresas quando vêm,

são como u’a pena branda.

Que, a elas não convém,

provocar essa desmanda.

 

A paciência é um dom

Que devemos cultivar.

E, qualquer que seja o tom,

É melhor não abusar.

 

Passam as horas - e o dia

nos parece interminável.

Não há de ter desvalia

quem tem fé inabalável.

 

Dias passei de tristeza...

Por vezes a nostalgia

abraçou-me - com certeza

não matou minha alegria!

 

Hoje – de volta ao recanto

dono dessa albergaria.

Volto feliz – tanto e quanto

Tenho a minha poesia!

 

Agradeço aos amigos,

a todos sou muito grata.

Que estão sempre comigo

Ontem, hoje – em qualquer data!

 

 




AMIGOS!

Com grande alegria,
estou de volta, diretamente de meu
novo computador, sem  maiores problemas.
Muita saudade de todos.
Beijos

(Milla)





Agradeço aos amigos que vieram

confraternizar comigo

neste retorno ao RL.

 

 

As surpresas são assim,

Mexem com a vida da gente,

A espera foi longa, sim,

Mas voltaste, finalmente.

 

(Mario Roberto Guimarães)

 

 

Vê-la de novo é alegria,

com o novo computador

e acabar com a agonia

de sua ausência, que horror!

 

Trate de não ver mensagem

que mandam pra sua caixa

pois quase sempre é bobagem

ou tema que está em baixa.

 

Maninha nesta ciranda

quero ver aparecer

as trovas que o povo manda

com alegria pra valer.

 

(Hull de La Fuente)



Ainda bem que voltaste

Vinda bem lá de teu canto

Pra fazer belo contraste

De novo, aqui, no Recanto.

 

(Bosco Esmeraldo)

 

 

Essa festa também é nossa,

E a alegria de vê-la ativa,

É uma emoção que me motiva,

A escrever tudo que possa...

 

(Jacó Filho)



Nada tens a agradecer,

ó amiga tão querida;

tua volta é um prazer

a nos alegrar a vida.

 

(Celina Figueiredo)

 

Querida amiga Milla

estou feliz e contente

te encontro aqui no Recanto

versando em sua página, novamente...

 

(Dedete)



Os meus dias se intercalam,

Com afrontas e brincadeiras,

Mas eu senti muita falta,

De você, ô Milla Pereira.

 

(Miguel Jacó)