Chega de estorvo.

Discursos e façanha,promessa e barganha

Prosa de campanha,em tempo de eleição

Quanta baboseira sò se ouve besteira

Pastelzinho na feira,iludindo o povão

Falsas estatisticas,ofensas e criticas

Fala-se muito e não se explica, a real intenção

O eleitor ouve e se cala,eo bando de malas

Em Deus não se fala,e è sò ambição

Beijando criancinha vai fazendo a linha

De pessoa certinha ,com estilo e padrão

Para essas pessoas a mamata è muito boa

Por isso não è atoa,toda essa encenação.

È muita conversa e bastante promessa

Pois bem maior è a pressa de se eleger

Tudo a eles compete,prometem e prometem

E atè se comprometem em tudo fazer

E como são chatos de valores nem tão exatos

Exibem atè extratos,mas ouça o que vou dizer

Para serem sensatos,è menos que cifra e contratos

È bem mais simples o ato,que o povo dezeja ver

Um politico sem arrogancia,e bem longe da ganancia

Exaltando a importancia,de um bom proceder

Fazendo do nosso Brasil,este Paìs de riquezas mil

Algo diferente de um covil,e um lugar digno de se viver.

Diginidade requer conciencia,um pouco de coerencia

E não abusar da paciencia,do povo que te elegeu

È preciso respeito,è feio ir a publico e bater n peito

Ofuscando o direito,do povo participar de que è seu

O povo è o dono do dinheiro,e devia saber primeiro

Do seu paradeiro,ou o que a ele se sucedeu

Lembre que nasceu num berço nobre,não è defeito ser pobre

veja se descobre onde è melhor do que eu

Digo eu, porque sou povo,e não quero ver de novo

Um politico estorvo,a obastruir o caminho meu

O povo desconhece a sua força,por isso amigo me ouça

Toma vergonha e te esforça,no emprego que o povo te deu.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 24/10/2006
Código do texto: T272701
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