Sirvo amor em meus poemas
E porque seria então,
que as coisas andem assim;
se pulsa o amor em meu coração,
mas nem todos gostam igual de mim.
Sirvo amor em meus poemas,
posto em pratos de felicidade;
haja talheres pra tais guloseimas,
servidas com saladas de amizade.
Toda noite antes de me deitar,
penso nas coisas daquele dia;
trabalho pra sempre me melhorar,
e poder juntos compor alegria.
Sempre penso nos meus amigos,
e com alguns tento me comunicar;
sei que todos estão em seus abrigos,
buscando rotas pra seus sonhos realizar.
Junto deles consigo fugir da tristeza,
e mergulhar num oceano inspirador;
eles me trazem as brisas da natureza,
que me aguçam os sentidos do amor.