Sirvo amor em meus poemas

E porque seria então,

que as coisas andem assim;

se pulsa o amor em meu coração,

mas nem todos gostam igual de mim.

Sirvo amor em meus poemas,

posto em pratos de felicidade;

haja talheres pra tais guloseimas,

servidas com saladas de amizade.

Toda noite antes de me deitar,

penso nas coisas daquele dia;

trabalho pra sempre me melhorar,

e poder juntos compor alegria.

Sempre penso nos meus amigos,

e com alguns tento me comunicar;

sei que todos estão em seus abrigos,

buscando rotas pra seus sonhos realizar.

Junto deles consigo fugir da tristeza,

e mergulhar num oceano inspirador;

eles me trazem as brisas da natureza,

que me aguçam os sentidos do amor.

Harock
Enviado por Harock em 01/01/2011
Reeditado em 14/03/2021
Código do texto: T2703765
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