TROVAS CLXVIII
Espalhadas pelo Recanto
Em humilde campanário,
toca um sino pequenino.
Tão distante, solitário,
só o escuta o Deus-Menino
.......................
Saudade, amarga lembrança
que o tempo doce fará.
Saudade, flor da esperança,
no coração de abrirá.
.......................
Fortes braços me envolvem
e me embalam com carinho.
Segurança a mim devolvem
e em seu colo eu me aninho.
...............
Sabe Deus seus afazeres,
Os homens são desleixados,
E optam pelos prazeres,
dizem abandonados.
Miguel Jacó
Espalhadas pelo Recanto
Em humilde campanário,
toca um sino pequenino.
Tão distante, solitário,
só o escuta o Deus-Menino
.......................
Saudade, amarga lembrança
que o tempo doce fará.
Saudade, flor da esperança,
no coração de abrirá.
.......................
Fortes braços me envolvem
e me embalam com carinho.
Segurança a mim devolvem
e em seu colo eu me aninho.
...............
Sabe Deus seus afazeres,
Os homens são desleixados,
E optam pelos prazeres,
dizem abandonados.
Miguel Jacó