TROVEJANDO

Da alma do poeta não se faz previsão,

Um ser pensante... E sempre amando;

Chuvas de versos caem do seu coração,

Sem aviso prévio, lá vem... Trovejando.

Assim, ele molha em versos os corações,

E, renasce o verde no chão da saudade;

E, então... Uma correnteza de emoções,

Se junta ao arco-íris e volta à felicidade!

E, de repente, qual uma chuva de verão,

Caem os versos, sobre o verde da serra;

Chuvas de versos caíram em um coração,

Fazendo do poeta o ser mais feliz da terra.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 22/10/2010
Reeditado em 22/10/2010
Código do texto: T2572868
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