TROVEJANDO
Da alma do poeta não se faz previsão,
Um ser pensante... E sempre amando;
Chuvas de versos caem do seu coração,
Sem aviso prévio, lá vem... Trovejando.
Assim, ele molha em versos os corações,
E, renasce o verde no chão da saudade;
E, então... Uma correnteza de emoções,
Se junta ao arco-íris e volta à felicidade!
E, de repente, qual uma chuva de verão,
Caem os versos, sobre o verde da serra;
Chuvas de versos caíram em um coração,
Fazendo do poeta o ser mais feliz da terra.