Humildade sem pretenção.

Papel branco sobre a mesa

E uma mente em ação

Conectada na beleza

Perfeita da criação.

Os olhos no horizonte

E uma caneta na mão

Com um intuito somente

Elevar a DEUS uma oração.

Passeando pela campina

Um olhar cheio de atenção

E é isso que determina

O nascer de uma canção.

Um por de sol fascinante

Vai mexendo com a emoção

E a noite caindo mansamente

Surge a lua lá na imensidão.

E toda orgulhosa se espelha

Nas aguas mansas do ribeirão

Pra iniciar uma rotina tão velha

Porque iluminar é a sua missão.

No papel branco formando

Uns rabiscos em profusão

É a caneta prateada rimando

Humildade sem pretenção

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 13/09/2010
Código do texto: T2495949
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.