O ESCRAVO

Negro provindo da África.

Padeceu em terras estranhas.

O feroz algoz ataca,

E lança suas façanhas.

Na face, grito de dor.

Encara vil pelourinho.

Momento, grande pavor!

Não há olhar de carinho!

Parece rogar clemência,

Aos céus e por piedade,

Para tirar a indecência,

Daquele ato-maldade.

Um dia a mulher decidiu,

Finalizar o sofrimento.

Assinou a lei que previu,

Liberdade e livramento.

INTERAÇÃO DE GRACI

Liberdade é dom de Deus//

Dado a todos com carinho//

Mas o homem escravisa os seus//

Que atravessam seu caminho.

Tunin
Enviado por Tunin em 17/08/2010
Reeditado em 21/08/2010
Código do texto: T2442957