O ESCRAVO
Negro provindo da África.
Padeceu em terras estranhas.
O feroz algoz ataca,
E lança suas façanhas.
Na face, grito de dor.
Encara vil pelourinho.
Momento, grande pavor!
Não há olhar de carinho!
Parece rogar clemência,
Aos céus e por piedade,
Para tirar a indecência,
Daquele ato-maldade.
Um dia a mulher decidiu,
Finalizar o sofrimento.
Assinou a lei que previu,
Liberdade e livramento.
INTERAÇÃO DE GRACI
Liberdade é dom de Deus//
Dado a todos com carinho//
Mas o homem escravisa os seus//
Que atravessam seu caminho.