Convite constante.

Eu sou apenas um nada que admira

O que a bondade de DEUS proporciona

Só um pecador rebelde cheio de ira

Mas DEUS me ama e não me questina

Me dá de graça o ar que eu respiro

A luz brilhante do sol e a chuva mansa

Belezas sobre a qual medito e me inspiro

Uma noite calma pra que o corpo descança.

Agua pura pra que eu mate minha sede

E a terra onde tudo eu posso colher

Da imensa floresta o mistério do verde

De onde me vem razão pra escrever.

A florada do ipê que embeleza o cenário

O joão de barro na mais frondosa paineira

A siriema o tico-tico o sabiá e o canário

Andorinhas que chocam ao lado da cachoeira.

O riacho que corta a campina procurando o mar

As verdes pastagens a se perderem de vista

A linda lua cor de prata suspensa no ar

Convite constante pra que o homem não desista.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 09/08/2010
Reeditado em 10/08/2010
Código do texto: T2428699
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