TROVAS PARA O INVERNO - XXII

Toda tarde morre e esfria

noite veste um negro manto,

madrugada se arrepia

e de sóis eu me levanto.

Como de hábito, "a mestra das mestras" vem engrandecer esta página.

CELINA FIGUEIREDO:

Junto ao sol, morre minh'alma,

mas renasce à madrugada.

Raia o sol, retorno à calma

e prossigo a caminhada.

Espetáculo de trova!