Pinceladas.

Como brancas pinceladas

No azul imenso do infinito

Pequenas nuvens espalhadas

No céu de um dia bonito.

Pinceladas de saudade

Na parede da memória

Doce infancia e a liberdade

Que escreveu minha história.

Pinceladas de lembranças

Exitando o meu coração

Como foi bom ser criança

Lá no meu querido sertão.

Pnceladas de ternuras

Que até agora me embalam

As mais belas criaturas

Em um jardim de flores que falam.

Pinceladas que concluem

A mais bonita criação

Poesias singelas que fluem

Sementes de recordação.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 06/08/2010
Código do texto: T2422618
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