Nobre meu, desde que vos vi
Com a espada embainhada nas mãos
Lutei contra essa paixão
Que fincou forte no meu coração
E não tenho mais como conter
Tão maravilhosa emoção,
Que agora grito ao vento
Belo nobre, por quem sofro por dentro...
Quando a brisa lhe der meu recado
Saberás o quanto por ti sofri calada
Não desejo que pena de mim sinta,
E que também não digas a ninguém
Que padeço por este amor!
Entenderás que nunca ninguém por ti amou assim
Que sempre vos quis mais que ninguém
E nunca me olhastes com olhos de quem me queria também,
E nem saberás o quanto sofri por te querer bem...
Nobre meu quando da batalha retornar
Poderás me ver ainda a respirar
A ultima chama de meu coração ascender
Por lhe ver vivo e assim em teus braços guerreiro poderei morrer!
Com a espada embainhada nas mãos
Lutei contra essa paixão
Que fincou forte no meu coração
E não tenho mais como conter
Tão maravilhosa emoção,
Que agora grito ao vento
Belo nobre, por quem sofro por dentro...
Quando a brisa lhe der meu recado
Saberás o quanto por ti sofri calada
Não desejo que pena de mim sinta,
E que também não digas a ninguém
Que padeço por este amor!
Entenderás que nunca ninguém por ti amou assim
Que sempre vos quis mais que ninguém
E nunca me olhastes com olhos de quem me queria também,
E nem saberás o quanto sofri por te querer bem...
Nobre meu quando da batalha retornar
Poderás me ver ainda a respirar
A ultima chama de meu coração ascender
Por lhe ver vivo e assim em teus braços guerreiro poderei morrer!