A LÁGRIMA DA MENINA
Olhos caídos,
Fitavam o chão.
Pensamentos diluídos,
No viver ilusão.
A menina debruçada,
Sobre a mesa estava.
Uma lágrima pingada
Do olho brotava.
Semblante tristonho,
Refletia a saudade,
De um amor que risonho,
Não marcou realidade.
A lágrima insistente
De seu olho caía,
Cujo amor inexistente,
No coração doía.