BUQUÊ DE FLOR E NUM CANTO

253 No dia final do ano

Um buquê quero comprar,

Para dar à minha esposa

A rainha do meu lar!

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254 Para a tal de eleição

Há falha nesse fator,

Pois existe a propaganda

Que engana o eleitor!

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255 Das grandezas mais sublimes

Que temos pra admirar,

É um rei ter humildade

E poder de governar!

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256 Na s trovas de meus poemas

Sempre há um trocadilho,

Pois neles estão meus lemas

E também meus estribilhos!

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257 Ao fazer minhas viagens

Também tenho divagações,

E onde faço paragens

Encontro inspirações!

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258 O tempo é uma seqüência

Dos vários ciclos da luz,

Que na rotação da Terra,

Em dias e noites traduz.

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259 Se eu me jogar a um canto

E em nada me exercitar,

Perderei o meu encanto,

E também meu atuar!