Escravo dessa beldade.
Aquela petála macia
Que de uma flor desprendeu
Virou uma doce poesia
Que domina o sonho meu.
E se ela tem saudade
Do jardim de onde saiu
Eu amargo com a realidade
Desse meu mundo vazio.
Que aos poucos desintegra
Com a ausencia dessa flor
Mas a minha alma se alegra
Escrevendo versos de amor.
Uma homenagem a mulher
Que meu coração ama e deseja
E esteja ela onde estiver
Seus olhos de mel me alveja.
Fazendo de mim um prisioneiro
Que já esqueceu o que é liberdade
Por dedicar um amor verdadeiro
Que é um escravo dessa beldade.