Escravo dessa beldade.

Aquela petála macia

Que de uma flor desprendeu

Virou uma doce poesia

Que domina o sonho meu.

E se ela tem saudade

Do jardim de onde saiu

Eu amargo com a realidade

Desse meu mundo vazio.

Que aos poucos desintegra

Com a ausencia dessa flor

Mas a minha alma se alegra

Escrevendo versos de amor.

Uma homenagem a mulher

Que meu coração ama e deseja

E esteja ela onde estiver

Seus olhos de mel me alveja.

Fazendo de mim um prisioneiro

Que já esqueceu o que é liberdade

Por dedicar um amor verdadeiro

Que é um escravo dessa beldade.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 04/07/2010
Reeditado em 04/07/2010
Código do texto: T2356904
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