VULCÃO

Dentro de uma montanha

Que não acena perigo,

Lá nas entranhas

Não cessa o rebuliço.

De ciclo em ciclo,

As placas se tocam.

A rocha mole dá o grito,

Pelos bicos, rolam.

O perigo é grande!

Destruição no ar...

Magma acumulado!

Um dia... ia estourar.

O céu fica escuro.

Há grandes explosões.

O ar fica impuro,

Nada de explorações.

Deixa a larva descer,

Espera a cinza assentar,

O terreno endurecer,

Pra o prejuízo calcular.

Não esqueça que o vulcão,

É limitado pra suportar.

A fervura nas entranhas,

Pode fazê-lo despertar.

Ione Sak
Enviado por Ione Sak em 29/06/2010
Reeditado em 30/07/2010
Código do texto: T2348297
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