Sou uma obra de DEUS.

Sou o brilho de um olhar

Que espera o teu amor

Sou o suave revoar

De um pequeno beija-flor.

Sou uma obra de DEUS

Imensamente agradecida

Po tantos dons que ELE me deu

Que me permite homenagear a vida.

Sou aquela folha seca que cai

Já no primeiro dia do outono

Cumprindo a vontade do Pai

Que do universo é o Dono.

Sou o riacho que serpenteia

Na bela e verde campina

E sou o rastro lá na areia

Daquela sorridente menina.

Sou as contas de um terço

Sou o acorde de uma melodia

Sou a consideração e o apreço

E o autor dessa singela boesia.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 30/05/2010
Código do texto: T2289397
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