A SAÚDE, BAGUNÇA PÚBLICA

A crise na saúde pública,

Ultrapassa fronteiras,

Do Oiapoque ao Chuí

Demanda besteiras.

Falta de atendimento,

População necessitada,

Muita gente morrendo,

Responsáveis não resolvem nada.

Esperar a morte lenta,

Atendimento precário,

Não resta outra saída,

Pra quem vive de salário.

Agonia na sala e corredor,

Verdadeira cena de angústia,

Um filme de horror!

Sofrimento desmedido.

Macas espalhadas,

Lençóis em trapos,

Total relaxamento,

E o pobre paga o pato.

NATIVA
Enviado por NATIVA em 13/04/2010
Reeditado em 17/06/2015
Código do texto: T2195209
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