TROVAS CXXXV
Espalhadas pelo Recanto
A saudade é vida e dor;
acre-doce agonia
a lembrar-me o calor
do amor que tive um dia.
.....................................
Não lamentes, Labiata,
o perdão é a vingança,
fere o mal que cego mata
e devolve a contradança.
............................................
Flor de cacto, entre os espinhos
se ostenta majestosa.
O luar lhe faz carinhos
que a deixam mais formosa
.............................................
Dizer "sempre" é mentir,
dizer "nunca" é complicado.
Eu prefiro repetir:
ser "talvez" mais acertado.
.............................................
Brotaram em teu coração
as flores de pleno amor.
Cada qual é uma canção
exalando seu olor.
........................
PARTICIPAÇÕES
Quantas trovas inusitadas,
Caprichos desta poetisa,
Não podem ser interadas,
São delicadas e precisas.
Miguel Jacó
Saudade, perdão e espinhos
nas tuas trovas estão;
junto às flores e carinhos
desse grande coração!
Reneu do Amaral Berni
Entre espinhos caminhei,
muitas vezes tropecei...
Me aprumei apressada,
uns arranhões não são nada.
HLuna...
Espinhos, devem à flor a defesa
Assim como o carinho, deve mimos ào amor
Saudade e distância brigam com a tristeza
Pois o sim do seu amado é o seu jardim em flor.
Iza Sosnowski
Guarda o poeta saudade
Do que não houve afinal,
Paixão sem realidade,
Seu grande amor ideal.
Labiata Alba
Tua trova não é prosa,
tem essência, tem beleza
tu falas do amor que em ti habita
e também da natureza.
Bemtevi
Com teu olhar sabedor
Colhes versos que compões
Em trovas de mui primor
Que como rosas dispões.
Tera Sá
Espinho induz aos cuidados,
Que a vida cobra da gente...
Tal seus versos, lindamente
Moldados, como inspirados...
Jacó Filho
Belas trovas de Celina
E quanta beleza - quanta
É a mestra, essa menina
Que a todos nós, encanta!
Milla Pereira
Se eu pudesse, oh minha mestra!
Ler seu lindo coração
Ficaria eu em festa
Tendo paz e gratidão
Valério Márcio
Espalhadas pelo Recanto
A saudade é vida e dor;
acre-doce agonia
a lembrar-me o calor
do amor que tive um dia.
.....................................
Não lamentes, Labiata,
o perdão é a vingança,
fere o mal que cego mata
e devolve a contradança.
............................................
Flor de cacto, entre os espinhos
se ostenta majestosa.
O luar lhe faz carinhos
que a deixam mais formosa
.............................................
Dizer "sempre" é mentir,
dizer "nunca" é complicado.
Eu prefiro repetir:
ser "talvez" mais acertado.
.............................................
Brotaram em teu coração
as flores de pleno amor.
Cada qual é uma canção
exalando seu olor.
........................
PARTICIPAÇÕES
Quantas trovas inusitadas,
Caprichos desta poetisa,
Não podem ser interadas,
São delicadas e precisas.
Miguel Jacó
Saudade, perdão e espinhos
nas tuas trovas estão;
junto às flores e carinhos
desse grande coração!
Reneu do Amaral Berni
Entre espinhos caminhei,
muitas vezes tropecei...
Me aprumei apressada,
uns arranhões não são nada.
HLuna...
Espinhos, devem à flor a defesa
Assim como o carinho, deve mimos ào amor
Saudade e distância brigam com a tristeza
Pois o sim do seu amado é o seu jardim em flor.
Iza Sosnowski
Guarda o poeta saudade
Do que não houve afinal,
Paixão sem realidade,
Seu grande amor ideal.
Labiata Alba
Tua trova não é prosa,
tem essência, tem beleza
tu falas do amor que em ti habita
e também da natureza.
Bemtevi
Com teu olhar sabedor
Colhes versos que compões
Em trovas de mui primor
Que como rosas dispões.
Tera Sá
Espinho induz aos cuidados,
Que a vida cobra da gente...
Tal seus versos, lindamente
Moldados, como inspirados...
Jacó Filho
Belas trovas de Celina
E quanta beleza - quanta
É a mestra, essa menina
Que a todos nós, encanta!
Milla Pereira
Se eu pudesse, oh minha mestra!
Ler seu lindo coração
Ficaria eu em festa
Tendo paz e gratidão
Valério Márcio