POR FALTA DE ADVERTÊNCIA
Sentimos muitas saudades
Do irmão que já se foi
Mas para os que ficaram
As vezes nem dizemos oi...
É da natureza humana,
Venerar o que perdeu,
Ao invés de priorizar,
Tudo que ainda é seu...
Por falta de advertência,
Desprezamos o possível,
Acumulamos potencia,
Pra gastar no impossível...
Assim o mestre professou,
Quem não vier por amor,
Vai ter a segunda chance,
Mais desta vez pela dor...
Como fica tão patente,
Todo ser tem sua hora,
Aqueles mais inteligente,
Desfrutam honras e glorias...
E quem não tiver visão,
Vai curtir a solidão,
E se perder na historia,
Quase lapso de memória.
TAUBATÉ 07/10/09