DESOLAÇÃO
Quem me dera poder dizer: Nasci!
Se no ventre da ausência fui gerada
Para ser filha da solidão conspirada
Desse nada crescente que me vesti!
Quem me dera poder dizer: Nasci!
Se no ventre da ausência fui gerada
Para ser filha da solidão conspirada
Desse nada crescente que me vesti!