ANJO...

Acordei... E ainda era bem cedo,

Sentia-me numa leveza, enfim;

Numa leveza imensa, sem medos,

O segredo? Um anjo orou por mim!

A felicidade ainda o medo consome,

Algo bom habita... Dentro em mim;

Sei que queres do anjo saber o nome!

Mas, anjo não tem nome! Anjo é assim!

Anjo é assim! Surge quase do nada...

E, de forma franca, linda e gratuita;

Faz em nossa alma uma festa alada,

Voam os medos, e felicidade a habita.

Anjo é assim! Não importa a distância,

Voa leve e pousando acalma os medos;

O nome do anjo? Apesar da insistência...

Ah! Esse vai continuar sendo segredo!

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 07/03/2010
Código do texto: T2125050
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