TROVAS CXXVI
Espalhadas pelo Recanto

Logo o dia amanhece,
olho o sol a despontar.
Lanço aos céus a minha prece,
de meu coração, altar.
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Que saudades do vampiro
grão poeta do Recanto.
Eu, de amor, inda suspiro,
soluçando em cada canto.
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Eu nasci só pra trovar
sobre amor, luar ou flor.
Se conjugo o verbo amar,
busco a rima com ardor.
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Joga a bola para lá,
deixa a bola assim rolar.
Chega o teu rosto pra cá,
pois eu quero te beijar.

PARTICIPAÇÕES

Quem provou amor e dor, 
do pranto já se esqueceu. 
Plantou fruto, colheu flor... 
Só trova porque viveu.
   Meriam Lázaro

A perfeição me encanta, 
Sempre que venho aqui...
Depois não quero partir, 
Ao ver poesias, tantas...
   Jacó Filho