E sempre vou te amar.
Caneta chorosa
Molhando o papel
Saudades da rosa
De petálas de mel.
De indole singela
Porem uma flor
Perfumada e bela
E repleta de amor.
Sempre assediada
Por um colibri
Ela fica corada
E disfarçando sorri.
É uma obra prima
Da mãe natureza
É poesia é rima
É todinha beleza.
E não existe como
Eu não te notar
Te amei e te amo
E vou sempre te amar.