INDECÊNCIA, IMORALIDADE, VERGONHA.

Bendito seja o trabalhado

Honesto lutador ferrenho

Assistindo na TV os horrores

Da luta do justo pelo o bem.

Hoje! Os bandidos são legalizados.

Eleitos com mentiras eloqüentes

Gozam do tudo sem fazer nada

Usa o dinheiro publico no próprio bem.

Pregam! Este dinheiro não é de ninguém.

É publico é como se não existissem ó gente!

É nosso! Esqueçam dele multidão plangente.

Morram! Corrupção no Brasil só faz bem.

O indecente é corrupto na lei amparado

Burlam e vence os dogmas da lei e da justiça

Nos tribunais provas reais são mascaradas

Seguem roubando e vivendo na mordomia.

As multidões assistem a imoralidade

Discute ética em prol da sociedade

Criam leis contra os necessitados

Enganam sem temer represália.

Brasil! Celeiros dos sem vergonha.

Dinheiro do povo não é de ninguém

Quem grita contra isso vai à lona

Nocauteado pelas leis vigentes.

“Aos amigos, tudo; já dizia Arthur Bernarde”.

Aos inimigos, a lei, pancada e cadeia.

Vivam os espertos intelectuais da liberdade

Vestidos de lobos driblando a lei...

“A Deus cabe nos ouvir e julgar”

O homem rouba o povo morre não leva nada

O tempo vem o tempo vai aqui é tudo igual

A vida é curta e honestidade é tudo camarada.