A sublime pujança.

Uma caneta que sonha

Na mão de um trovador

Iniciais do teu nome na fronha

Como um sussurro suave de amor.

E tudo que essa caneta fala

É,amor,amor e carinho

E de cada letra exala

O perfume que forma o versinho.

É só simplicidade que ela narra

Mas amor é o assunto principal

E com tanta suavidade ela esbarra

No ouro maciço de um pedestal.

Que ostenta a petála mais rara

Da flor mais bonita do jardim

Perfume impar em noite de lua clara

Criada por DEUS todinha pra mim.

E a noite silenciosa avança

Segue a caneta riscando o papel

Exaltando a sublime pujança

Daqueles lindos olhos cor de mel.

Como poeta,me sentido orgulhoso

Por comandar essa obra perfeita

Saciando o coração ansioso

Compondo poesia para a princesa eleita.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 29/01/2010
Código do texto: T2057299
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.