*BOCAS
São duas bocas famintas
Dois olhares que imploram
Duas cabeças duas tintas
Dois poemas que afloram
Muitas bocas sem conserto
Disputando rumo afora
O poder que vem por certo
Fazer troça toda hora
Mas tem bocas divinais
Que transmitem alegria
São as bocas paternais
Que oferecem moradia
Há boca grande pequena
Pra todo gosto e freguês
Boca que sorrir amena
Outra de riso mesquinhez
Boca que beija amando
Tem gosto de framboesa
Mas há boca recitando
Poemas de amor beleza
sonianogueira
Mote da Poesia *On-line*
São duas bocas famintas
Dois olhares que imploram
Duas cabeças duas tintas
Dois poemas que afloram
Muitas bocas sem conserto
Disputando rumo afora
O poder que vem por certo
Fazer troça toda hora
Mas tem bocas divinais
Que transmitem alegria
São as bocas paternais
Que oferecem moradia
Há boca grande pequena
Pra todo gosto e freguês
Boca que sorrir amena
Outra de riso mesquinhez
Boca que beija amando
Tem gosto de framboesa
Mas há boca recitando
Poemas de amor beleza
sonianogueira
Mote da Poesia *On-line*
Duas bocas que trabalham
Vorazmente inebriadas
Todo mel do amor espalham
Nas almas extasiadas
*** Belas criações, Sônia!
Parabéns!
Jerson Brito