As vezes fico quietinho.

Besouro de casca dura

Uma joaninha delicada

Colorida de ternura

Linda rosa perfumada.

Meu coração vê detalhe

De certa forma escondido

Tomara que o verso espalhe

E se tornem bem conhecidos.

Uma sensibilidade criada

Pelas mãos do Onipotente

E gratuitamente ofertada

A filhos tão impertinentes,

A bondade de DEUS é tanta

E indescritivel tambem

Uma alma que sorri canta

Eleva a poesia mais alem.

As vezes fico quietinho

Mas sem parar de pensar

Seguir sem saber o caminho

E sem ser amado amar.

Eu sempre complico tudo

Será que isso se chama compor?

Ou um sentimento profundo

Que nunca se desvia do amor.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 20/11/2009
Código do texto: T1935087
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