As vezes fico quietinho.
Besouro de casca dura
Uma joaninha delicada
Colorida de ternura
Linda rosa perfumada.
Meu coração vê detalhe
De certa forma escondido
Tomara que o verso espalhe
E se tornem bem conhecidos.
Uma sensibilidade criada
Pelas mãos do Onipotente
E gratuitamente ofertada
A filhos tão impertinentes,
A bondade de DEUS é tanta
E indescritivel tambem
Uma alma que sorri canta
Eleva a poesia mais alem.
As vezes fico quietinho
Mas sem parar de pensar
Seguir sem saber o caminho
E sem ser amado amar.
Eu sempre complico tudo
Será que isso se chama compor?
Ou um sentimento profundo
Que nunca se desvia do amor.